Que arte de governar é essa que torna absolutamente normal e mais até, desejável, um discurso de candidatura com repressão e distribuição de renda na mesma frase?
Constantemente me pego sentindo nas entranhas o Brasil que estamos querendo e fazendo/deixando construir.
Dói e é triste afirmar, mas temos, na atualidade, um povo anestesiado politicamente. Para um povo assim, mesmo a contradição é capaz de soar coerente e límpida como a mais indubitável das certezas.
ResponderExcluirNesse cenário, o ilógico torna-se facilmente o lógico, debaixo dos narizes de quase todos, como numa mágica simples feita diante de crianças desatentas.
Nada de nove meses, nada de nada nessas estranhas.
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