Quando as palavras realmente não sabem o que dizem, há ao menos o impronunciável que elas tentam cercear. E por ser tanto, mas tão impossibilitado de ser pela linguagem, o que em mim explode e me constitui precisa da síntese estendida, que desperte o sentir do que está além. Hoje o que digo é o não-dito; é o que, por não caber, atravessa.
A pele é o que de(s)limita a existência.
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Para se ter uma noção do quanto uma semana de Freud, Foucault e Forró (e Lacan e Deleuze e etc.; sim, quis deixar os três F's em evidência), mexe com a gente.
A pele é o que de(s)limita a existência.
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Para se ter uma noção do quanto uma semana de Freud, Foucault e Forró (e Lacan e Deleuze e etc.; sim, quis deixar os três F's em evidência), mexe com a gente.
Você fala das minhas tags, cerceamento e ousadias? Olha que audácia.
ResponderExcluirA pele é o que deslimita a existência lembrou Drexler y un rayo de luz que no cabe donde termina su cuerpo y empieza el cielo.
Freud e Forró ficou divertido de ler junto - Foucault sempre me pareceu antipático pelo nome.
As bebidas... ah, as bebidas. Tudo faz parte de um plano maior que não cabe dizer agora ;D
Tenho uma surpresa para você (e a sua curiosidade).
queria poder dizer, agora, neste comentário, todo o silêncio do mundo. Porque só mesmo o indizível poderia dizer o que senti ao ler suas palavras. Suas palavras que, ditas, me deixaram sem palavras. E te agradeço por isso.
ResponderExcluirAté hoje fazemos aquele trabalho juntas. E acho que isso é até sempre.