Não vejo realidade despedaçada. Antes fosse. Vivo o que, desde o 'de repente' daquele instante há pouco, dissolve, o real que está em mim, em água imprópria, mas nunca inoportuna. Dissolve tudo, sem permissão.
Flutuo com o mundo nas costas. Não por saber voar, mas por perder o chão. A palavra é o que tenta me estabilizar enquanto falo demais e digo de muito.
Em começo, o sentido bateu asas e voou... Indefinidamente
Flutuo com o mundo nas costas. Não por saber voar, mas por perder o chão. A palavra é o que tenta me estabilizar enquanto falo demais e digo de muito.
Em começo, o sentido bateu asas e voou... Indefinidamente
Flutuo com o mundo nas costas. Não por saber voar, mas por perder o chão.
ResponderExcluirE está criado um epitáfio na sua literatura. Onde epitáfio é uma das coisas que realmente e precisamente devem ser guardadas.
(P.S.: não aguentou o que? e nao é de javu, já tinha postado aquilo antes, repostei por causa de reinvenções, entende?)