Eu achava que queria entender as pessoas, mas eu só queria aceita-las. Eu sempre quis manter a magia, o mistério, o não saber. Entender é também classificar. E eu só quero olhar as pessoas com ar de novidade, com presença e olhos virgens. Eu não quero analisá-las nem tratá-las. Eu quero vivê-las. Eu quero vir vê-las. Eu quero vir. Mas para vir, preciso ir. E ir é tudo o que quero agora.